Nesta segunda-feira, 27, foi realizada uma assembleia pela Associação Comunitária do Bairro Santa Tereza (ACBST), que contou com a presença do coordenador da Regional Leste, José Henrique Neto, e cerca de 40 pessoas moradoras do bairro, entre elas padre Márcio Ribeiro e integrantes da Pastoral da Saúde no bairro. Todos com um único objetivo de colaborar para a melhoria de Santa Tereza de alguma forma. Segundo o presidente da Associação, João Bosco, é importante a participação de todo mundo, pois só assim a entidade ganha força para buscar soluções junto ao poder público.
Posto de saúde
Um dos principais assuntos debatidos foi a demora no início das obras do Posto de Saúde do Horto, que atende os moradores de Santa Tereza, Horto, parte da Sagrada Família e Lagoinha. O Posto, que funcionava à Rua Anhanguera, quase esquina com Rua Pouso Alegre, foi desativado para dar início à construção de novas instalações mais amplas. Para isso foram desapropriadas algumas casas, mas o processo parou por aí e os moradores, que utilizam os serviços de saúde pública passaram a se deslocar para o posto da Rua Monte Alverne, 151, no bairro Floresta.
Segundo José Henrique Neto o processo já está em andamento com abertura de licitação das obras por meio de PPP (Parceira Público Privada). Como o médico Ewerton Lamonier Júnior, gerente do Distrito Sanitário Leste e responsável pelos Centros de Saúde não pode comparecer à reunião, formou-se uma comissão de moradores, incluindo representantes da Pastoral da Saúde, e agendado um encontro para o dia 4 de abril para dar mais esclarecimentos.
Outras demandas
João Bosco apresentou outras demandas sugeridas por alguns moradores ao coordenador José Henrique Neto, como bares sem proteção acústica, que vêm funcionando com música até de madrugada; falta de iluminação em algumas ruas; corte de árvores sem critério e cuidados necessários durante a supressão; a volta da fonte de água potável da Praça Duque de Caxias, que está desligada faz tempo; colocação de redutores de velocidade no início da Rua Mármore e na Rua Amianto e trânsito em ruas estreitas com mão dupla com veículos estacionados dos dois lados da via.
As questões do trânsito e dos redutores de velocidade serão levadas pela Associação à BHTrans em reunião na Regional na próxima semana. Sobre as outras demandas José Henrique Neto prometeu buscar uma solução como mais fiscalização do som nos bares e mesas no passeio e se inteirar melhor sobre os outros problemas apresentados.
